quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

first impressions of Fup.


Tive as primeiras impressões do livro Fup de Jim Dodge antes mesmo de tomar conhecimento da obra. Quando tive o privilégio de tê-lo nas mãos, me atirei feito um pássaro liberto na introdução que, por certo momento, pareceu que eu mesmo a tivesse escrito. Mas volto ao início onde tudo começou para que possam entender a minha viagem.


Numa dessas conversas de bar (as que eu mais prezo), não por ser especialmente de bar, mas por trazer a áura de um momento mágico que parece nunca se desfazer, estavamos Rodrigão e eu discutindo sobre filmes de arte. Eu preferindo me inteirar sobre o meu eu profundo como Pessoa e Rodrigão tentando achar alguma frase que fizesse sentido, não só para minha inquietude, mas também para sua audácia e inteligência promissora. E eis que Godard surge em nossa conversa para simplesmente colocar um ponto final ou a primeira afirmação profunda para, naquele momento, duas almas em transe.


" Meu objetivo? Tornar-me imortal e morrer logo em seguida".


E um devaneio me tomou conta. Isso em meados do mês de Setembro quando a semiótica passou a ser meu ópio, na mal sentido. As profusões de idéias e as indagações sem nexo tomaram-me de assalto. Desesperei. Tentei manter a calma, mas na verdade não sabia nada sobre a existência de tal. Tentei algumas coisas diferentes para me distrair. Fui a alguns pagodes da faculdade, com direito a cerveja quente e muita poesia cética. Tentei ler sobre economia. O Nassif teve o dom, mas faltou um pouco de arte naquilo tudo. Provei da vitória sem ter competido. O amor ainda era uma coisa absurda para mim. Tive escolhas. Escolhi o Orkut para a minha resposta. Numa dessas vagas noites, postei naquele espaço novo para rápidas frases e não esperei. Simplesmente escrevi a frase do Godard que me indagava incessantemente. E não esperei. Dois dias após surgiu o começo do que para mim seria uma nova era. E o recado veio tão sutil como o post da frase, passando quase despercebido a todos menos a mim, claro.

O recado trazia quase uma grafia feita a mão do Ricardo Galhardo, ou Spok, para os mais entendidos, de tão íntimo sobre a existência do livro. Como quem procura um serão de dia, procurei o livro em vão. Sabia que seria árdua a busca pelas letras de Dodge, mas não entreguei a sorte. Viria no momento essencial e veio.

Considero Jake meu avô, tão imortal quanto eu.

Miúdo, persistente.

E Fup, a pata, grandiosa, literalmente.


"Leva tempo até que os sentimentos reais ganhem a confiança que os conserva consistentes." Jim Dodge.




quarta-feira, 8 de outubro de 2008

peirce, mallu e eu.




Realmente parece inaceitável, mas tomando como signo a doce voz de mallu, peirce com certeza piraria. É um tanto ousado de minha parte afirmar tal situação, mas sabe como é, uma vez na semiótica, na semiótica eternamente. Sim, peirce certamente traria a semiose de mallu à tona, já que sua voz doce e infernal transborda a essência da melhor qualidade da folk music. Mas será que peirce gostaria de folk, ainda mais da mallu? Porque não um bob dylan? um belle and sebastian? um johnny cash?


Mas minhas maiores indagações são sobre a transformação do meu eu. Claro, todo mundo sabe que mudamos todos os dias, mas a semiótica me transformou de tal maneira que me sinto ainda num grande processo de busca interior. Minhas novas comunidades adquiridas no orkut que o diga, a semiótica, com certeza, arruinou minha vida.


Sabe, ainda queria acordar com o simples canto de um pássaro, mas o que ouço são notas musicais que soam pela fresta da minha janela em forma de signos sonoros que logo se transformam em objetos e sem perceber já estou interpretando como meu despertador matinal. De uma maneira menos dura estou aceitando minha nova posição. Claro, me tornei um pouco metódico, mas sem deixar de ser desorganizado. As cobranças intelectuais deixaram de ser menores, mas sem deixar de ser cobranças. O pouco que restou de mim, ainda tem muito pra ser especulado. Não deixei de ser audacioso, mas com certeza não sou espontâneo, claro, primeiro eu faço análise. Estou a beira da loucura, mas ainda não descobri o que falta para tal, alguém poderia me dizer? Ainda não descobri de qual mal estou sofrendo, mas com certeza farei uma análise, semiótica ou psicológica, para descobrir. Bom na verdade aquela que for mais prática, ou seria teórica?

Peirce? Mallu? Vocês poderiam vir aqui um minutinho?

domingo, 10 de agosto de 2008

Inclassificável.



Criar vínculos que se desfazerão em menos de uma hora é desgastante para uma alma que adora uma nova amizade. Mas alguns vínculos tem que ser desfeitos para entender a tamanha importância de se criar um ambiente favorável ao amigo-artista. Sinceramente, é uma overdose de arte estar frente a frente com Ney Matogrosso.
Em outrora, como "líder" dos Secos e Molhados, banda que nasceu nos anos 60 em um fevereiro de pós-carnaval e morreu meses depois numa esquina-não-qualquer, arrastava um ar psicodélicodream de uma obra pictórica que foi passada numa pauta musical e que de alguma forma se estranha o surgimento aqui no Brasil, num primeiro momento. Num segundo também, pois agregar estereótipos de uns caras-pintadas com interferência direta da cultura afriKana e muita vibe dos "NEWORLEANS" da vida misturado com um mato-grossense-inclassificável, diga-se de passagem, tudo no país tupiniquim é incondicionalmente estranho, ou artisticamente falando, criativo.
Em dias atuais, um crooner se desprender de sua antiga banda, criar um repertório totalmente original e que não faça referência alguma a trabalhos anteriores e ainda firmar êxtase perante ao público, pode se considerar genial.
É o caso de Ney Matogrosso no show Inclassificáveis.
Agora, se você ficou curioso pra saber detalhes do espetáculo só assistindo as apresentações do Ney ao vivo mesmo. E garanto, é inclassificável.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

encARTE.



Tudo, primeiramente, tem um fundo, um submundo.
Um lugar para começar antes mesmo de estar.
Um outro lado que não seja o avesso e comece no desejo.
O de ficar, o de retrair, de sugar e destinguir.
Um lado oposto ao seu.
Um lado posto ao meu.
O que fica sempre adiante de tudo.
E tem um fundo, um submundo.
Antes de tudo.
Tem o encARTE.




Exercitanto a mente, né? De vez em quando me pego lendo poesias. Pego-me de surpresa mesmo. Assustado por não ser habitual a leitura, não do meu eu, mas de outros cernes que fazem parte do meu próprio eu. Os eu-líricos, os eu-chatos, os eu-famintos, os eu-contrários. Os vários "eu" a que pertenço ou que me pertencem. Ou seria o absurdo?

segunda-feira, 28 de julho de 2008

ativando.


Não. Não são os "Pauer Engers" ativando. Sou eu mesmo. Passei um tempo escasso de minha monótona vida sem idéias, uhahahaha... Realmente estava sem tempo para escrever aqui, isso não quer dizer que eu ainda o tenho, mas pelo menos a vontade voltou. Para começar ativando os pensamentos de todos os que podem se deliciar com as críticas inefáveis de JF escrevo algumas dicas para a galera que ainda não teve tempo de ver alguns filminhos, ou ouvir um som ou até mesmo ler qualquer rapsódia nessas exaustívas férias. Então aí vai:


Para ouvir:

Jeff Buckley - Grace.

Radiohead - The Bends.

Herbie Hancock - Qualquer disco.


Para ler:

Cartas a um jovem poeta - Rainer Maria Rilke

Fogo nas entranhas - Pedro Almodóvar

Sintaxe da linguagem visual - Donis A. Dondis


Para ver:

Cheiro do Ralo - Heitor Dhalia

A vida dos outros - Florian Henckel von Donnersmarck

WALL•E- Andrew Stanton


Sejam bem-vindos novamente.

quarta-feira, 12 de março de 2008

no way.




puts. faz tempo que não posto nada aqui, né? ando numa leseira. enfim. tem tantas descobertas sendo feita por mim todos os dias. músicas excelentes. livros inconseqüentes. películas extraordinárias. políticas extravagantes. papos cabeças. sim. último churrasco regado com muita breja gelada, cpi e um curta bem alternativo. Ah. queria dar uma dica, mas tô cansado. mas isso logo passa. espero. já que eu volto com a roda na mão.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

quer pagar quanto?

puts. pagaria uma nota mas já que tenho de graça, to desfrutando, ou melhor, caindo no arco-íris dos cabeça-de-rádio e correndo atrás do tão famigerado pote de ouro . em In Rainbows novo disco do radiohead colocado no mercado via downloads digital e vendido pelo preço que o fã acharia conveniente faz jus a tamanha ousadia. a sintonia contrasta com suas maiores influências. quando escuto logo penso que entrará elvis costello rasgando o verbo mas existo e ouço a voz de um thom yorke compenetrado e atirando toda raiva em poesias sonoras. outrora devaneio com um morrissey mais comportado, um sonic youth menos extravagante, um floyd mais maduro ou até mesmo um jazz contemporâneo com ennio morricone. que mais poderia esperar? doce, gentil, atrevido e de uma heresia fundamental. o disco além de estúdio traz as perambulações ao vivo da trupe pelo mundo. Ok computer! Se você ainda teima em não baixar todo o resto das músicas eu ainda vou ficar existindo. quem sabe eles não amadurecem a idéia e distribuem discos na faixa também.

Ouça: In Rainbowns - Radiohead

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

blindness.







Um dos, se não o melhor livro que eu li nos últimos anos e recomendo fervorosamente é: "Ensaio sobre a cegueira" do josé saramago. obra intrínseca e cheia de permeios que destoam de uma história óbvia e chata de se ler. não é pra menos que fernando meireles foi convidado a rodar em película do que é hoje o prêmio Nobel de literatura. Vale à pena conferir e dar uma olhadinha também no blog que o ilustre Meireles está escrevendo: http://blogdeblindness.blogspot.com/. Se achar curioso, não custa nada comprar o livro, vai.

sábado, 19 de janeiro de 2008

movies, dear!


claro. a gente sempre troca informações de vários filmes que assiti. e eis que chego num ponto que é mais fácil dizer os que eu acho realmente indispensável ter na prateleira. farei uma listinhas de 50 filmes, ok?

quase dois irmãos - lúcia murat
as horas - stephen daldry
desconstruindo harry - woody allen
de salto alto - pedro almodóvar
a flor do meu segredo - pedro almodóvar
de olhos bem fechados - stanley kubrick
primavera para hitler - mel brooks
rapsódia em agosto - akira kurosawa
cidadão kane - orson welles
o jardineiro fiel - fernando meirelles
munique - steven spilberg
o ano em que meus pais sairam de férias - cao hamburguer
meninos não choram - kimberly peirce
helter skelter - john gray
v de vingança - james mcteigue
volver - pedro almodóvar
pequena miss sunshine - jonathan dayton e valerie faris
quero ser john malkovich - charlie kaufman
em nome do pai - jim sheridan
cheiro do ralo - heitor dhalia
madãme satã - karim aïnouz
benjamim - monique gardenberg
dogville - lars von trier
adeus lênin! - wolfgang becker
menina de ouro - clint eastwood
tiros em columbine - michael moore
má educação - pedro almodóvar
peixe grande - tim burton
beleza americana - win wenders
e a sua mãe também - cuarón
contos proibidos de marquês de sade - philip kaufman
festim diabólico - alfred hitchcook
super size me - morgan spurlock
o terminal - steven spielberg
sideway. entre umas e outras - alexander payne
nina - heitor dhalia
brilho eterno de uma mente sem lembranças - michel gondry
kill bill vol 1 e 2 - tarantino
a fantástica fábrica de chocolate - tim burton
cães de aluguel - tarantino
tudo sobre minha mãe - pedro almodóvar
onibus 174 - josé padilha
tempos modernos - charles chaplin
corra lola, corra - tom tykwe
adaptação - spike jonze
edukators. os edukadores - hans weingartner
a noiva cadáver - tim burton
maria antonieta - sofia coppola
laranja mecânica - stanley kubrick
ata-me - pedro almodóvar

bom, agora é conferir o que vc não conferiu e correr pra conferir, rá!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

laura frança




A cada semana um convidado ilustre desse meio virtual fará parte deste blog e contará suas ambições culturais para nossos queridos leitores. e para estrelar convido: Laura França. 18 anos de intuito artístico, trabalha para uma Andradas menos cafona. canta e encanta. de voz doce e marcante sabe tratar a música popular brasileira como ela deve ser. adora a cia de um narguilé e do bertold brecht. delicia-se com strogonof e muito veneno antimonotonia. é melhor pegar o cadernino e anotar a receita. ela está aqui pra chegar até o fim. let´s the rock, laura!



check up

idade: 18

expectativas para o futuro: vontade enorme de ser publicitária ou seja, eu serei uma publicitária futuramente.

arte pra mim : a vida sem Arte, seria um erro.

para viver intensamente: é preciso dar valor nas coisas simples da vida.


Set list


para ouvir no verão: In Between Dreams do Jack Johnson


para ouvir dirigindo: os 8 do the cranberries. a voz dela embalaaaa.


disco para transar: Is There Anybody out There? The Wall: Live 1980-1981 - Pink Floyd


disco ouvir chapado: Essential Janis Joplin (Remastered)


som que mais gosta e não conta pra ninguém: não é o que eu mais gosto, mas não conto que gosto de Caetano Veloso (contei)


para ouvir numa forte deprê, ás 5h da matina: Todos do Coldplay


disco que salvaria da sua casa pegando fogo: Do Adoniran Barbosa, grande mestre!


disco que mais odeia: Guns ' N Roses. a voz dele irrita!


disco para inspirar: Construção do Chico Buarque.


disco para todos os momentos: The Cranberries. eu sou fã mesmo.


disco mais injustiçado: das 3 bandas gaúchas. Cachorro Grande, Bidê ou Balde e Wander Wildner


disco para ouvir passando manteiga no pão : Todos do Los hermanos

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

let´s the rock. babe.


meus amigos, com certeza, já passaram pelo teste do top 5 em que eu pergunto coisas aleatórias do tipo, quais são os cincos filmes mais legais que você assistiu ou quais os discos preferidos seus. Merdas de quem realmente quer especular a vida cultural alheia. E chegamos num ponto em que a galera quer saber definitivamente quais são os meus gostos ou desgostos. Rá. Então vou começar com a coisa que eu mais amo na vida que é música. (lembrando que sempre muda alguma coisa, tá? claro. com exceção do chico buarque). Let´s to the rock. Babe.



para ouvir no verão: fico bem empolgado com a galera do arctic monkeys. eles realmente fazem um som cru e com uma pegada rock´nd roll do tipo: tá dado o recado. adoro essas modernidades antigas.foda isso.

para ouvir dirigindo: michael jackson, rá.

disco para transar: the will to live do ben harper.

disco ouvir chapado: sgt peppers lonely heart club band dos beatles, sem dúvida.

som que mais gosta e não conta pra ninguém: belle and sebastian(agora eu contei, né?).

para ouvir numa forte deprê, ás 5h da matina: 4 dos los hermanos.

disco que salvaria da sua casa pegando fogo: todos do cartola.

disco que mais odeia: todos da legião urbana e do bon jovi. é um porre, né? não sei como ainda tem gente que ouvi isso. credo.

disco para inspirar: mellon collie and the infinite sadness do the smashing pumpkins.

disco para todos os momentos: qualquer coisa do chico buarque. ele é foda.

disco mais injustiçado: racional do tim maia.

disco para ouvir passando manteiga no pão: flaming lips. é tão infantil, tão meigo, tão sutil. dá vontade de sair pingando leite pela casa.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

movimento.



ok!

como tudo realmente começou, né?

ok! vamos lá!

ano de 2007, terceiro de faculdade de comunicação, tínhamos, eu e a minha galera: karina barbon, leonardo assugeni, roseane bovo e a daniela marcondes, uma disciplina de mercadologiaII em que éramos obrigados a desenvolver um trabalho que utilizando um produto já existente no mercado déssemos uma "cara nova" a ele e acrescentássemos um "algo mais". como a karina é editora e filha de um dos sócios da ANTV sugeriu que trabalhássemos no telejornal integração, que já não seria mais um produto e sim um serviço, e renovássemos o telejornal. claro, baseado em pesquisas, uma das partes mais assitidas do telejornal é a policial e a agenda cultural, da onde minha "história" começa. a ká, sugeriu que ao inves de anunciar, simplesmente, a agenda, eu apresentaria os eventos e assim fizemos. como era engraçado. gravamos até no banheiro do clube rio branco. imagina. terminamos o trabalho. apresentamos. uma semana depois a ká veio dizer que o seu pai queria bater um papo comigo. adorei a idéia pois já tinha interesse em estagiar na tv mas não sabia exatamente o rumo da conversa. surpresas a parte acabei sendo convocado para apresentar um programa cultural, já que ele tinha a idéia de um programa direcionado aos jovens e levasse informação. eita. a karina virou editora e produtora, a kátia, jornalista responsável e produtora e o luiz barbon como diretor responsável. e quando eu me toquei estava na frente da câmera sentado numa caixa de batata apresentando o movimento que estreiou numa sexta-feira, mas não uma qualquer, aquela era uma sexta-feira 13 dia mundial do rock e que com certeza absoluta iria mudar minha vida para sempre. e como mudou.
sina.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Devendra seu tropicalista!



fui apresentado ao devendra em 2006, no tim festival. típico encontro entre dois mutantes. um único amor em vista: o tropicalismo. obra perfeita por ter pontos distintos e simplista. violão e voz fazem um estrondo da maior psicodelia folk existente. não é por menos ser integrado ao New Weird America movement. tá. tocou com a nova geração dos mutantes em londres, precisa de mais alguma coisa?


apesar da vó rita achar a volta dos mutantes um tanto cafona e eu compreendo perfeitamente a chateação de ser tocado fora de uma banda na adolescência, ela não deve mais estar em loucura favorável (isso não interefere na admiração que sinto por ela).


tá esperando o quê para procurar Devendra Banhart pra baixar e ouvir.


dica?


"Rosa" com participação do rodrigo amarante do los hermanos, sublime.

vixi jones!




tá!
prometo que essa será minha última tentativa em fazer um blog.
quase de um surto.
o nome foi idéia não-idéia do meu braço esquerdo: grazi eterna mathers caponi.
ponto.
mas garanto que será de bom proveito.

creio que com o passar dos tempos, obviamente, narrarei peripécias desimportantes e confabularei a favor de uma cultura ou de várias, que seja, para a minha diversão e consequentemente a sua.


enfim, ideias apáticas ou a simples extensão de um ser humano louco por novidades culturais.
sejambemvindosnovamente.